Dia dos Povos Indígenas
Professora Marília Aparecida Wrubel, 5º ano B. Escola Municipal Protázio Scheifer
Os alunos do 5º ano B da Escola Municipal Protázio Scheifer, em Ponta Grossa, desenvolveram uma sequência didática entre os dias 18 e 19 de Abril, a qual continha atividades alusivas ao Dia dos Povos Indígenas com os objetivos de compreender a influência da cultura indígena, conhecer a cultura dos Povos Indígenas, suas tradições, sua culinária e seus jogos e de compreender o motivo da mudança do nome da data comemorativa.
As atividades tiveram início com um texto lido coletivamente e após isso, um debate em sala organizado pela professora, abordando questões sobre a origem da data comemorativa e os alunos realizaram interpretação do texto, através de perguntas. Como segunda atividade os alunos ouviram a música: “Tututu Tupi” de Hélio Ziskind e os alunos deveriam ouvir a música e grifar as palavras que tinham origem indígena, as quais foram descobertas através de uma pesquisa trazida pela professora. Continuando, os alunos leram um texto sobre a arte indígena e depois cada aluno reproduziu a arte indígena do trançado utilizando papel com folhas coloridas.
Como quarta, os alunos ouviram a música: “Todo dia era dia de Índio”, da Baby Consuelo e deveriam grifar as palavras de origem indígena apresentadas na música, grifar os dígrafos e os encontros vocálicos que estavam na mesma e depois eles escreveram sobre o motivo da criação da música, já que a mesma explora a situação de antes dos portugueses chegarem ao Brasil todo dia era dia de índio. Para finalizar os trabalhos, os alunos leram um texto coletivamente sobre os jogos indígenas e reproduziram uma criação de arco e flecha, utilizando cabide de roupa, palito de churrasco e fio de lã.
Todas as atividades realizadas em sala foram expostas para que toda a escola tenha acesso e perceba a importância da comemoração desta data, a qual foi conseguido através de muitas tragédias. Este trabalho foi de extrema importância para que os alunos pudessem perceber como a cultura indígena está presente em nosso dia a dia e intrínseca em nossas raízes.
Os alunos do 5º ano B da Escola Municipal Protázio Scheifer, em Ponta Grossa, desenvolveram uma sequência didática entre os dias 18 e 19 de Abril, a qual continha atividades alusivas ao Dia dos Povos Indígenas com os objetivos de compreender a influência da cultura indígena, conhecer a cultura dos Povos Indígenas, suas tradições, sua culinária e seus jogos e de compreender o motivo da mudança do nome da data comemorativa.
As atividades tiveram início com um texto lido coletivamente e após isso, um debate em sala organizado pela professora, abordando questões sobre a origem da data comemorativa e os alunos realizaram interpretação do texto, através de perguntas. Como segunda atividade os alunos ouviram a música: “Tututu Tupi” de Hélio Ziskind e os alunos deveriam ouvir a música e grifar as palavras que tinham origem indígena, as quais foram descobertas através de uma pesquisa trazida pela professora. Continuando, os alunos leram um texto sobre a arte indígena e depois cada aluno reproduziu a arte indígena do trançado utilizando papel com folhas coloridas.
Como quarta, os alunos ouviram a música: “Todo dia era dia de Índio”, da Baby Consuelo e deveriam grifar as palavras de origem indígena apresentadas na música, grifar os dígrafos e os encontros vocálicos que estavam na mesma e depois eles escreveram sobre o motivo da criação da música, já que a mesma explora a situação de antes dos portugueses chegarem ao Brasil todo dia era dia de índio. Para finalizar os trabalhos, os alunos leram um texto coletivamente sobre os jogos indígenas e reproduziram uma criação de arco e flecha, utilizando cabide de roupa, palito de churrasco e fio de lã.
Todas as atividades realizadas em sala foram expostas para que toda a escola tenha acesso e perceba a importância da comemoração desta data, a qual foi conseguido através de muitas tragédias. Este trabalho foi de extrema importância para que os alunos pudessem perceber como a cultura indígena está presente em nosso dia a dia e intrínseca em nossas raízes.
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